O Open Banking chegou para ficar no Brasil. Trata-se de uma solução de compartilhamento de dados e informações de usuários entre diferentes instituições, desde que autorizadas pelo nosso Banco Central. Ele se divide em quatro fases, e as duas últimas têm um impacto significativo na experiência do cliente.
Neste post, vamos falar de cada uma das fases, seus reflexos na relação entre instituições e clientes e como as empresas podem utilizar essa iniciativa para melhorar seus produtos. Boa leitura!
A estrutura desenhada pelo Banco Central para o funcionamento do Open Banking no Brasil definiu a implementação de quatro fases. São elas:
Na prática, o Open Finance (a quarta fase) é um termo utilizado para designar o Sistema Financeiro Aberto, já que o próprio nome mostra que ele se relaciona com o compartilhamento de informações entre diferentes instituições.
Não é exagero dizer que a solução é considerada uma revolução do Open Banking. Afinal, essa fase permite o acesso não apenas de instituições de pagamentos e bancárias, mas também de organizações de outros segmentos financeiros.
Por tudo isso, o Open Finance é capaz de promover a revolução de uma instituição por meio de diversos benefícios, como a análise estratégica de clientes, a captação de novos consumidores e outras melhorias significativas.
Já a fase 3, de integração de serviços, foi a que permitiu facilidades e comodidade para os clientes, como a utilização do Pix de forma bem mais rápida e prática.
Além das melhorias que citamos no tópico anterior, a fase 3 e o Open Banking impactam positivamente a experiência dos clientes. Isso é feito de diversas formas:
Para darmos alguns exemplos práticos de como as duas fases melhoram significativamente a vida dos clientes, falemos de cada uma delas em separado.
A terceira fase do Open Banking, que teve início em outubro de 2021, marcou o primeiro encontro dessa iniciativa com o Pix. As duas principais novidades dessa etapa são o iniciador de pagamentos e o encaminhamento de proposta de crédito.
Assim, a partir dessa etapa, as empresas já podem solicitar ao Banco Central a autorização para se tornarem iniciadores de pagamentos, o que facilita as transferências dos usuários por meio de aplicativos.
Com essa inovação, as empresas podem oferecer aos seus clientes a opção de pagar o produto com Pix dentro do próprio aplicativo, sem precisar que o usuário saia do app para entrar na interface do banco em que tem conta.
Desse modo, a fase 3 ajuda muito na experiência do usuário, com a integração de serviços e as transações de pagamentos. Vale lembrar que essa fase também conta com o encaminhamento de crédito.
Assim, quem compartilha seus dados pode receber mais facilmente diversas propostas de diferentes instituições financeiras.
A fase de Open Finance possibilita que as empresas criem soluções personalizadas e aumentem a satisfação dos seus clientes. Isso porque o compartilhamento de dados (desde que autorizado pelo consumidor) permite conhecer a situação do cliente e fazer propostas de acordo com o que for encontrado.
Do mesmo modo, o cliente conquista maior autonomia. Como a fase 4 foca o compartilhamento de serviços, ele terá uma maior variedade de escolhas em relação às instituições financeiras com as quais deseja interagir.
Antes, as informações privadas ficavam concentradas nas mãos de grandes instituições financeiras, que dominavam o mercado. A fase 4 fez com que elas fossem distribuídas mais democraticamente, isto é: o cliente decide com quem quer fazer negócio.
Nesse sentido, as empresas que contarem com uma plataforma robusta de Open Banking se destacarão no mercado e poderão aumentar sua vantagem competitiva no mercado.
A Núclea ajuda sua empresa a agregar o seu ecossistema de produtos e serviços com a nossa solução, Open Finance. Com essa solução, auxiliamos bancos, fintechs e outras instituições financeiras a desenvolverem produtos e a aumentarem a precisão das ofertas para seus clientes.
A solução é completa e conta com APIs intuitivas, destinadas a valorizar a experiência do cliente e a facilitar as operações cotidianas. Além disso, a solução possui módulos. Isso significa que se adapta as necessidades reais das empresas, garantindo eficiência e alta performance. Alguns dos benefícios oferecidos são:
Como vimos, as fases 3 e 4 do Open Banking têm ligação direta com a boa experiência do cliente. Com esse sistema, o usuário ganha mais autonomia para lidar com as empresas, enquanto estas também se beneficiam de um acesso maior aos dados dele. Para aproveitar isso, nada melhor do que contar com uma solução de Open Finance eficiente.