Empresa também ingressa no Grupo Técnico da Febraban sobre a nova moeda digital oficial brasileira
Núclea integra consórcio do Bradesco para testes do Real Digital
Empresa também ingressa no Grupo Técnico da Febraban sobre a nova moeda digital oficial brasileira
19/07/2023
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2 min de leitura
Sobre o projeto
A Núclea, tech company provedora de infraestrutura tecnológica bancária e de pagamentos para o ecossistema financeiro, acaba de fechar um acordo com o Bradesco, um dos maiores grupos financeiros do Brasil, para integrar o consórcio do Piloto RD, fase de testes do Real Digital do Brasil.
Nessa fase da criação da criptomoeda oficial do Banco Central (BC) ocorrerão simulações de transações (de emissão, negociação, transferência e resgate) e de clientes, e deverá durar até março de 2024, quando deve começar a funcionar a criptomoeda no país.
Visando a essa participação e para atender a crescentes demandas no mercado de ativos digitais, a Nuclea criou uma divisão exclusiva para desenvolver soluções de tokenização, contratando em abril Cesar Kobayashi como Gerente Executivo da área.
“Para a Nuclea, integrar esse momento histórico de criação de uma nova moeda no país é motivo de orgulho. É saber que estamos ajudando a levar a economia brasileira para um novo patamar de aceitação no mercado interno e mundial”, diz André Daré, CEO da empresa.
Com histórico de soluções para o setor bancário, onde participou das implementações de TED/DOC, Cartões, Boleto e DDA no Brasil como Câmara Interbancária de Pagamentos, além de ser um dos maiores registradores de ativos do mercado, a Núclea leva seu conhecimento para somar esforços com o Bradesco para que a moeda digital de banco central (da sigla em inglês CBDC, Central Bank Digital Currency) seja implantada com rapidez e segurança.
Grupo Técnico da Febraban
Em outra frente, a Núclea também passou a integrar o Grupo Técnico da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), que visa atuar no apoio interno ao BC e às instituições financeiras associadas que estão trabalhando no Piloto RD.
O grupo de trabalho servirá como fórum de debate sobre tecnologia, segurança, privacidade, negócios e aspectos regulatórios da CBDC brasileira, além de fomentar a troca entre as instituições de avaliações sobre o futuro desta iniciativa.
“Estamos junto com a FEBRABAN e as empresas parceiras para contribuir com as discussões técnicas de forma a apoiarmos juntos o Banco Central no desenvolvimento de um ecossistema digital, seguro, confiável e inovador nesse momento importante de testes do Real Digital”, destaca André Daré.